O mundo de possibilidades das “profissões verdes”

Manejo de florestas, recuperação de áreas degradadas, cruzamento genético de plantas e de animais, pesquisa científica em fitotecnia, seguro agrícola para grandes culturas – o leque de possibilidades para profissionais ligados às carreiras verdes é grande.

As oportunidades de emprego para agrônomos, biólogos, geógrafos e engenheiros ambientais aumentaram muitos nesses últimos anos. Indústrias, institutos de pesquisa e empresas públicas e privadas entendem que, hoje, a fabricação de produtos e a prestação de serviços devem colaborar para conservação dos ecossistemas.

Muito mais que administrar fazendas, o agrônomo é quem acompanha e orienta as atividades agropecuárias. No Brasil, o fortalecimento do agronegócio fez com que o papel desse profissional seja fundamental para o sucesso das exportações.

Para os biólogos, o momento é favorável para o emprego. Seu trabalho envolve monitoramento e pesquisa em áreas como biotecnologia e nanotecnologia, bioetanol, astrofísica, células-tronco, biodiversidade, estudos da Amazônia, do semi-árido, das mudanças climáticas, de programas nucleares e sobre a Antártica.

Os geógrafos também têm espaço para atuação em órgãos como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Prefeituras e Secretarias de Meio Ambiente onde poderá desenvolver atividades junto a centros de pesquisa em diversas áreas de climatologia, de geologia e de sensoriamento remoto, entre outras.

Já a alta na construção civil tem feito com que os engenheiros ambientais sejam recrutados para avaliar impactos ambientais, trabalhar com planejamento ambiental, gestão de recursos naturais e energéticos; enquanto o engenheiro sanitário pode atuar na gestão de resíduos sólidos, líquidos e gasosos.

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*Por Maria Clara Carvalho

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