Atleta destaque no Pentatlo é aluna UNITAU

Pentaclo Aluna UNITAU

Nascida na cidade de Resende, interior do Rio de Janeiro, Mirian da Silva Duarte é atleta da Federação de Pentatlo Moderno, na categoria Júnior, que abriga competidores de 18 a 21 anos, e é 9° lugar no ranking nacional. Uma vida que exige uma grande rotina de treinamentos, que a profissional concilia com o curso de Educação Física a distância cursado na Universidade de Taubaté.

O despertar da atleta pelo esporte aconteceu em 2012, quando ela, então funcionária da Prefeitura de Ubatuba, entregou uma premiação de menção honrosa a uma jovem de Pentatlo moderno. Miriam conversou com o presidente e o vice-presidente da Federação de Pentatlo, fez o teste de natação, passou e começou a treinar.

A atleta iniciou treinos intensos de natação, pois não sabia nadar profissionalmente e o esporte exigia isso dela, e, ao atingir a idade para as provas de Hipismo, passou a fazer os treinos com cavalos.

O esporte possui duas provas que exigem grande capacidade cardiopulmonar dos atletas: 200 metros de natação e corrida, que contém quatro tiros de 800 metros e, entre os trechos, executam-se cinco tiros ao alvo com uma arma laser. Também há a prova de Esgrima e a de Hipismo, que requerem muita técnica.

Miriam cursa Educação Física no polo de Ubatuba da UNITAU e reconhece que a carreira de atleta é relativamente curta, e, por ter afeição por esportes, decidiu entrar na faculdade.

A esportista divide sua rotina entre os treinos matinais, o emprego à tarde, e os estudos no período noturno.

“Para mim é difícil estudar à noite, às vezes penso que estudar e treinar não estão entrelaçados, mas, ao mesmo tempo, sei que a carreira de atleta é curta”, afirma a aluna.

Miriam foi 9° lugar no ranking nacional e realizou as cinco provas durante o Campeonato Brasileiro de Inverno 2015, mesmo tendo ingressado na categoria júnior há menos de um ano.

“Para quem quer seguir a carreira de Pentatlo, aconselho começar firmemente na natação, pois a evolução nessa modalidade é muito lenta. Também sugiro o contato com o cavalo”, aconselha a atleta.

Gabriela Oliveira
ACOM/UNITAU

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