“Era uma casa muito engraçada… Não tinha teto, não tinha nada”. O trecho da música “A Casa”, de Vinicius de Moraes, retrata a vida de muitas famílias brasileiras.
Bem próxima dessa realidade vive uma senhora de 60 anos, que sustenta duas filhas e duas netas com uma renda de R$ 200. A mulher vive em uma casa simples e, além dos problemas financeiros, tem que cuidar da sua filha de 22 anos, que é dependente química.
São histórias como essa que Alessandra Oliveira, estudante do quarto ano de Serviço Social da UNITAU, presencia todos os dias em seu estágio. “Ela precisa levar as crianças aos ‘bicos’ que ela arruma para não deixá-las sozinhas”, comenta.
A estudante acredita que é necessário ter um bom preparo emocional para entrar no mundo do Serviço Social e os conhecimentos adquiridos durante a graduação são fundamentais para conduzir os alunos na hora de enfrentar a realidade.
Quando ingressou na Universidade, Alessandra não sabia muito bem qual era a função de um assistente social. “Eu entrei querendo ajudar o próximo e fazer caridade, mas, com o tempo, aprendi que o nosso dever é garantir os direitos do próximo”.
Para a estudante, a profissão é uma das mais bonitas que existe, pois se houver união, carinho, força de vontade e seriedade entre os profissionais é possível transformar a vida das pessoas.
Como assistente social, Alessandra tem um desejo. “Se eu conseguir mudar algo na sociedade, já estarei realizada”, finaliza.
Dia 15 de maio é #diadoassistentesocial!!
Parabéns aos futuros profissionais do Serviço Social!!
=P
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