Quero fazer física, e agora?

 

O futuro profissional da física deve ser curioso, atento e focado, pois irá ensinar os fatos mais curiosos do mundo, como os fenômenos relacionados a luz, fenômenos magnéticos e elétricos, temperatura, calor, movimento dos corpos e muitos outros temas interessantes. A Universidade de Taubaté (UNITAU) oferece o curso de Física desde 1976 e forma professores para lecionarem no Ensino Fundamental e no Ensino Médio de maneira prática e lúdica.

O curso é oferecido em seis semestres e é reconhecido em todo país. Vários projetos auxiliam na formação do profissional, como o Show da Física, o Física mais divertida e o Ensino da Física através de robô.  O curso conta ainda com excelentes professores. “Os professores têm Mestrado, Doutorado, Pós-Doutorado e são atuantes, com vastas experiências na área de educação. Também são reconhecidos no país e no exterior e possuem publicações em Congressos nacionais e internacionais”, informa a coordenadora do curso Ana Clara Mota.

O ex-aluno Matheus Carlos da Silva sempre gostou da área de exatas e se viu encantando com a Física durante o cursinho pré-vestibular. “Eu tinha vontade de fazer Engenharia, e depois de estudar o ano todo no cursinho vi que eu gostava de Física e acabei seguindo esse ramo. Se eu fosse para a Engenharia ia ser algo mais específico e resolvi seguir na área da Física”.

Matheus é professor de Física na Escola de Aplicação Dr. Alfredo José Balbi e o que mais gosta em seu trabalho é a relação que tem com seus alunos. “Estando dentro da sala de aula todos os dias, aprendemos coisas novas e a gente acaba virando amigo dos alunos, conversamos e nos aproximamos, então acredito que a amizade dos meus alunos seja algo muito interessante que vou levar para a vida”.

O professor, que atua em sala de aula desde o primeiro ano da graduação, oferece algumas dicas para quem deseja seguir a carreira. “Primeiro tem que estudar muito, se dedicar e não desistir. Física não é uma graduação fácil de chegar ao final e se formar, mas vale muito à pena. Se a pessoa optar pela pesquisa tem que ter no mínimo um doutorado. Mas o campo de trabalho é muito vasto. São poucos concorrentes e isso acaba valorizando mais o profissional, vale muito à pena fazer o curso, com certeza”.

 

Julia Carvalho

ACOM / UNITAU

 

Foto: Leonardo Oliveira / ACOM

 

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