Alunos dos terceiros anos realizam projeto sobre energias

Os alunos do terceiro ano do Ensino Médio, da Escola de Aplicação Dr. Alfredo José Balbi estão realizando trabalhos, na prática, que simulam vários tipos de energia, tais como a elétrica, a térmica, a solar e a eólica.

Abusando da criatividade e com grupos de 5 a 7 alunos, eles estão fazendo as maquetes, cada uma em um estilo: umas mais simples e outras mais elaboradas.

A professora Isabel Cristina Mattos Silva Delgado, que leciona geografia, comentou que o trabalho abrange as disciplinas de física, química e geografia, em todas as turmas de terceiro ano do Ensino Médio da Escola.

Quando perguntada se pretende levar o projetoDSC_0081 adiante, a Professora respondeu que inicialmente, o grupo pensou na construção da maquete e numa viagem pedagógica à Petrobrás de São José dos Campos.

O objetivo do trabalho era que os grupos construíssem a maquete, para entender o funcionamento das formas de energia. Cada aluno fez a maquete de uma forma. Alguns grupos utilizaram água para demonstrar a hidrelétrica, secador de cabelo para fazer a hélice das maquetes de energia eólica se mover e lanterna do celular para fazer o LED acender, como nos grupos de energia solar. Cada equipe, no seu tipo de energia, procura tornar os trabalhos os mais reais possíveis.

O aluno Pedro Augusto de Andrade conta que sua maior dificuldade foi na hora de gerar a energia: “precisávamos, ou de vento muito forte, ou de muita água, o que era difícil trazer para dentro da sala de aula. Tivemos de improvisar”, comenta ele.

Isabel sugeriu aos alunos que usassem material reciclável para a realização do projeto, porque, além de não gastarem tanto dinheiro, estariam colaborando com o meio ambiente. Seguindo as instruções da Professora, um grupo gastou somente um real na construção de todo o projeto. Para eles está sendo um aprendizado e tanto ver que se pode gerar energia com o que temos em casa com materiais recicláveis e, claro, ver como funcionam as usinas na prática.

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A atividade é interdisciplinar e está relacionada com o que os alunos estão aprendendo nas disciplinas envolvidas. Isso já ocorre há muitos anos e, se possível, terá continuidade.

 

 

 

Maria Eduarda Chagas 

Escola de Aplicação/UNITAU

Foto: Ariel Marcon/UNITAU

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