Hoje é o Dia Mundial da Enfermagem!

 

O sorriso no rosto estampa um amor natural. O sol ainda nem nasceu e os pequenos já estão a espera. O uniforme, o jaleco e a bolsa, previamente separados, formam a indumentária para mais um dia de trabalho, na ala pediátrica.

“Sempre quis ser enfermeira. Trabalho por amor!”, orgulha-se Silvia Moreira Bussi, a moça de sorriso cativante, formada em Enfermagem, pela Universidade de Taubaté (UNITAU) em 2009, que, ainda na infância, sempre se prontificava a fazer curativos nos arranhões sofridos pelo avô. A relação de Silvia com o avô possui raízes que remontam a história da Enfermagem.

Cuidar e proteger pessoas idosas e doentes está ligado às origens da profissão de enfermeiro desde os tempos do Antigo Testamento, visto que naquele período tais atitudes garantiam aos homens a sua sobrevivência. Com o passar dos séculos, em meados do séc. XVI, o trabalho foi sendo reconhecido como atividade profissional institucionalizada. A partir de então, foram catalogados padrões e definições para a profissão.

“Uma ciência e uma arte, levando em consideração que o objetivo principal do trabalho é o de cuidar dos problemas reais de saúde, por meio de ações interdependentes com suporte técnico-científico”, define a ANA – American Nurses Assossiation, ou Associação Americana de Enfermeiros – sobre a prática da Enfermagem.

A tenacidade de propósitos, a determinação e a perseverança foram características que levaram a italiana, nascida em Florença, Florence Nightingale a ser pioneira no atendimento de feridos de guerra em 1854, na Guerra da Criméia. As atitudes de Florence levaram o Conselho Internacional de Enfermeiros a escolher o dia 12 de maio, data do nascimento da enfermeira, como o Dia Mundial da Enfermagem. Atualmente, Nightingale é considerada a “mãe” da Enfermagem Moderna.

Já no Brasil, Ana Néri, enfermeira por vocação, assim como Florence, é outro símbolo da classe. Isso porque em 1864, Ana se colocou a disposição do governo brasileiro para ir a Guerra do Paraguai (1864-1870), tornando-se a primeira enfermeira voluntária do país.

O desprendimento dessas profissionais tornaram-nas conhecidas pela predisposição que possuíam. Com a mesma garra das enfermeiras famosas, por sua história, anualmente novos profissionais se formam. A vocação da taubateana Silvia Bussi falou mais alto logo ao final do Ensino Médio, em 2002. “Fiz o vestibular e comecei a faculdade em seguida”, afirma a enfermeira. “Da graduação, trago muitas recordações e fiz grandes amizades”, diz lembrando-se do período em que fora universitária.

“O trabalho é intenso, e por vezes cansativo, como qualquer outro, mas fazer o que se gosta dá a motivação para levantar cedo todos os dias”, conclui Silvia Bussi.

 

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Patricia Zandonadi

Copesa/UNITAU

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