Futuros arquitetos discutem a reconstrução de cidades atingidas por fenômenos da natureza

Muita gente associa a carreira de Arquitetura ao planejamento e construção de casas e prédios novinhos e supermodernos. Mas os arquitetos também são fundamentais na reconstituição do passado: é esta ligação com a reconstrução, recuperação e restauro que os alunos de Arquitetura da UNITAU debateram durante a Semana da Arquitetura, que discutiu, nesta semana, a reconstrução de cidades atingidas por fenômenos climáticos, como chuvas, enchentes e grandes secas.

Com programação diversificada, o evento abordou o tema em palestras, oficinas, apresentação de dança e mesa-redonda e apresentará um panorama das diversas áreas de atuação dos arquitetos.

Para Bianca Nazari, aluna do 3º ano do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNITAU e integrante do Diretório Acadêmico (D.A), responsável pela organização do evento, a semana auxiliou os alunos a lidar com situações de imprevisibilidade no dia-a-dia da profissão.  “A ideia foi debater como a arquitetura pode contribuir para a reconstrução de cidades atingidas por fenômenos naturais, como os casos de São Luiz do Paraitinga e do Estado do Rio de Janeiro, e de que maneira ela pode minimizar o impacto de desastres urbanos como esses”, explicou.

Além de palestras, o evento contou com várias atividades interativas como oficinas de desenho, fotografia, estêncil, madeira, origami, mosaico, lambi-lambi, paisagismo e grafite. “Durante a Semana, pudemos conhecer melhor os diferentes caminhos profissionais que podemos seguir depois de formados”, completou a estudante.

(Por Fernanda Guerra e  Melissa Santiago)

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