Relações Públicas, a profissão dos relacionamentos

Alguém que pense em cursar Relações Públicas com certeza é uma pessoa comunicativa, criativa e que gosta de ligar os pontos em uma situação, enxergar além da superfície. Características assim marcam o perfil desse profissional, que busca fazer a gestão da comunicação e de todas as relações.

 Michelle Laboissiere, diretora executiva da empresa Pilares Relações Públicas, é formada na UNITAU e explica a função de um Relações Públicas com uma situação simples. “Imagine um jogo de futebol: o RP fará a leitura do jogo, o estudo do campo, a escalação de jogadores que vão atingir um objetivo específico, os pontos fortes e fracos do time adversário e, ainda, vai pensar na experiência que a torcida vai viver. O RP é quem une, quem pensa, quem projeta”, compara Michelle.

 A Universidade de Taubaté UNITAU oferece o curso de Relações Públicas desde 1979 e é uma referência na região do Vale do Paraíba.

 A coordenadora do curso, Profa. Ma. Aline Fernanda Lima Ferreira, ressalta que a procura por profissionais do ramo é enorme. “Vejo que o RP será cada dia mais requisitado. As empresas e os profissionais têm de ter esse comprometimento de se relacionar com o outro, de estar aberto, de saber escutar e falar”, afirma Aline.

 As áreas em que o Relações Públicas pode atuar são diversificadas. Existe a comunicação interna, a externa, a comercial, a institucional, entre outras. Afinal, usamos a comunicação para quase tudo e, para que ela ocorra, é preciso ter relacionamento.

 Mirela dos Santos, estudante do curso de Relações Públicas da UNITAU, já enxerga uma preferência dentro da área. “Gostei muito de fotografia, de produção de conteúdo e de planejamento. Pretendo trabalhar na parte cultural, apoiando o desenvolvimento da educação”, anseia Mirela, que, hoje, trabalha com marketing político digital.

 Para Julio Dionísio, também aluno de RP, a profissão é sinônimo de empatia. “Ser RP é se colocar no lugar da marca, no lugar do outro e traçar o melhor caminho. Pretendo trabalhar no futuro em gestão de crise online usando essas características”.

Alan Kevin
PRE/ACOM

 Foto: Leonardo Oliveira

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