Ligas aproximam alunos da prática médica ✓

As Ligas acadêmicas podem contribuir e acrescentar tanto na vida acadêmica e profissional quanto na vida pessoal do estudante. Atualmente, o curso de Medicina da Universidade de Taubaté (UNITAU) conta com 23 ligas atuantes, dentre elas a Liga de Psiquiatria e Saúde mental, a Liga de Oncologia, a Liga de Ginecologia e Obstetrícia e a Liga de Saúde da Família. Todas participam ativamente de atividades dentro e fora da cidade, prestando atendimentos para a comunidade.

Com uma gestão que é renovada anualmente, composta e regida pelos próprios alunos, as Ligas têm a autonomia de fazer atividades específicas e organizar sua própria programação, tendo o Departamento Científico Benedicto Montenegro (DCBM) como responsável por regulamentar e cuidar dos calendários e fazer a formulação do estatuto que elas devem seguir. No entanto, aulas quinzenais, plantões em hospitais da cidade e da região, produção de trabalhos científicos, participação em congressos e campanhas são atividades em comum para a maioria delas. Neste ano, além de serem atividades promovidas pelos alunos, passaram a fazer parte também das atividades da Pró-reitoria de Extensão (PREX).

As atividades oferecidas possibilitam, já nos primeiros anos de graduação, um contato maior com determinada especialidade médica, além de aproximar o aluno do paciente e da realidade hospitalar, clínica e cirúrgica. Contato esse que, normalmente, aconteceria apenas a partir do terceiro ano de graduação. “É uma forma de aprimorarmos nossos atributos relacionados à liderança, à organização, à responsabilidade,  à convivência, à gestão de pessoas, ao trabalho em equipe e ao empreendedorismo”, ressalta a aluna Thaís Guioto Abreu, responsável pelas Ligas.

Além das vantagens acadêmicas, os alunos destacam que é notória a influência que possuem quanto ao desenvolvimento pessoal dos estudantes. “Para quem está no ciclo básico [primeiro ano], ter uma vivência maior com a Medicina é uma forma de ter contato com a população dentro e fora do hospital. Aprendemos assuntos diferentes da rotina da aula e temos a oportunidade de conhecer melhor cada especialidade. Eu, por exemplo, comecei a gostar de otorrino [especialidade médica de Otorrinolaringologia] depois que comecei a frequentar a Liga”, conta a aluna Milena Rodrigues, do 2º semestre de Medicina.

“Pude conhecer especialidades que não sabia como eram. É bom porque o contato com os pacientes no início da faculdade ajuda a fixar os conhecimentos vistos em sala de aula, de uma forma mais dinâmica”, frisa a aluna Mariana Roma, presidente do DCBM.

Marcela Kyu Lalli Moraes, do 3º semestre, ainda fala sobre as vantagens adquiridas pessoalmente quanto à relação estabelecida com a comunidade, o que também é essencial para uma boa formação. “Algumas campanhas, como o Mutirão das Ligas e a Semana de Prevenção à Hipertensão e ao Diabetes ajudam a população e nos aproximam dela, o que é muito gratificante.”

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Giovanna Madureira
ACOM/UNITAU

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