Com o fortalecimento da agroindústria na economia do Brasil, a graduação em Agronomia tem se tornado uma das melhores opções de profissão. De acordo com dados coletados, em 2014, do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), 179.231 agrônomos já estão registrados em atividade no país.
Diferentemente do que muitos acreditam, ser agrônomo não se limita a desempenhar atividades como plantio e cultivo, mas também a gerenciar negócios e a exercer o ensino ou a pesquisa em universidades.
Uma pesquisa divulgada pela Catho (site de empregos) apontou que a média salarial nacional de um engenheiro agrônomo é de R$ 4.204,38 e, para o cargo de gerente agrícola, a remuneração é ainda maior, R$ 6.425,46.
No setor público, o salário varia de acordo com o cargo. Um concurso do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, por exemplo, ofereceu o valor de R$ 12.539,38 para fiscal federal agropecuário com jornada semanal de 40 horas.
O campo de trabalho é vasto e o profissional pode escolher em qual área se especializar e desempenhar suas funções. Algumas das áreas relacionadas são: a administração rural, a defesa sanitária, a economia e administração agroindustrial, a engenharia rural, a fitotecnia, a indústria e comercialização de alimentos, o manejo ambiental, o melhoramento animal e vegetal, a produção agroindustrial, a silvicultura, a área de solos, a zootecnia, entre outras.
A Universidade de Taubaté oferece o curso de Agronomia com a duração de 10 semestres e que ocupa a 77º posição do Ranking Universitário Folha (RUF).
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Caroline Santos
ACOM/UNITAU
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