Conhecer as formas de vida, trabalhar com células-tronco, desenvolver softwares para uso em pesquisas genéticas (bioinformática), estudar organismos no mar e em água doce (biologia marinha), pesquisar a utilização de microorganismos na produção de medicamentos e alimentos – essas são algumas das possibilidades para quem se dedica à Biologia. Além disso, o profissional pode também promover programas de preservação de animais e de vegetais, em órgãos públicos, em ONGs, em parques e em reservas ecológicas.
Nos últimos anos, os investimentos têm posicionado o Brasil como um dos grandes celeiros do desenvolvimento das Ciências Biológicas. Exemplo disso é a criação de novos centros de pesquisa científica espalhados por todo o País. A biodiversidade existente nas regiões brasileiras também têm sido outro atrativo para o trabalho dos biólogos.
Hoje, a preocupação com a preservação dos ecossistemas tem se tornado pauta principal na agenda de discussões dos países. Economicamente, a riqueza das nações também pode ser avaliada por suas áreas e pelos recursos conservados.
Além disso, as pesquisas em diversas áreas, como biotecnologia e nanotecnologia, saúde, biodiversidade, Amazônia, semi-árido, mudanças climáticas, Antártida e programa nuclear têm avançado significativamente, fazendo com que a mão de obra do biólogo seja ainda mais necessária.
Entre os locais onde o profissional pode atuar estão os laboratórios e os centros de pesquisa – de acordo com o Ministério da Ciência e Tecnologia, existem hoje cerca de 50 mil pesquisadores nestes locais – e as empresas privadas, as organizações não-governamentais, as escolas e as universidades.
Na UNITAU
O curso de Ciências Biológicas da UNITAU oferece aos estudantes 50% de aulas práticas já no primeiro ano de graduação. O aluno tem contato com os laboratórios de Anatomia, de Citologia, de Morfologia Vegetal, entre outros – o que torna mais fácil a compreensão do conteúdo teórico aprendido em sala de aula.
Além das aulas práticas dentro do Departamento de Biologia, os estudantes participam de viagens pedagógicas na região, como, por exemplo, à Serra da Mantiqueira e ao Litoral Paulista, mas também para regiões como a Antártida – sempre com o objetivo de enriquecer os conhecimentos obtidos na Universidade.
O curso também contempla grupos de estudos científicos na área. Dessa forma, o futuro biólogo tem a oportunidade de exercer a pesquisa e a troca de experiências com outros profissionais.
Não deixe de acompanhar, durante esta semana, os outros posts sobre o curso de Biologia!
*Por Maria Clara Carvalho
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