Na busca pela informação

Estúdio de TV do Departamento de Comunicação Social
*Foto: Fernando Candelária

Correr atrás da notícia, correr para gravar e depois correr de novo para escrever ou editar o conteúdo que vai para o leitor, ouvinte, telespectador e, no mundo digital, para os internautas! Exatamente assim. Essa é a vida do jornalista: correria total. Mas, acreditem: tem quem sonhe com isso.

Entre os locais de trabalho, o profissional pode atuar em rádios, tv’s, jornais, revistas e em sites da internet, onde vai definir o enfoque e o tamanho da reportagem e escrever o texto final, selecionar as fotografias e ilustrações que serão usadas nas matérias, coletar informações e redigir textos para divulgação, entre outras atividades.

O que muitos não sabem quando entram na faculdade é a possibilidade de trabalhar também em agências de comunicação. Nessa área, o profissional de jornalismo promove o contato entre a organização e a imprensa ou outros públicos-alvo tais como funcionários, fornecedores, clientes, etc.

Na UNITAU

O nosso curso de jornalismo é considerado referência na região e obteve nota 4, numa escala de 0 a 5, no último Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE). Com o objetivo de formar profissionais de qualidade, a Universidade oferece aos alunos experiências práticas no laboratório de fotografia, na rádio educativa FM UNITAU e na TV UNITAU.

A grade curricular do curso é planejada para atender à demanda do mercado de trabalho. Para isso, os alunos têm, desde o 1º ano, disciplinas como fundamentos e técnicas do jornalismo impresso, história do jornalismo, radiojornalismo e jornalismo digital, entre outras.

Muitos dos alunos que se formaram aqui estão em grandes veículos e agências de comunicação da região e do país como é o caso, por exemplo, da jornalista Bruna Roma. “Participei do programa de estágio da TV Globo São Paulo em 2009 e foi uma experiência riquíssima! Durante um ano conheci um pouco dos programas e jornais da emissora, e aprendi as diferentes funções que um jornalista pode exercer em televisão”, conta.

Para Bruna o aprendizado obtido na universidade e a experiência adquirida na prática auxiliaram em sua formação profissional. “Além desse estágio, passei por outros três antes (dois em TV e um em assessoria), que foram fundamentais para que eu amadurecesse e conhecesse melhor a profissão, além de complementar o que aprendia na universidade”, afirma.

Mas, e o diploma?

Mesmo com a não obrigatoriedade do diploma na área, muitas empresas procuram profissionais que buscam se qualificar, afinal, a tecnologia está mudando o mundo de forma muito rápida e, como em qualquer área, a qualificação é sempre importante. Veja: Faculdade de jornalismo dá respaldo de credibilidade, diz editora da Folha

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